Boas ações de marketing e técnicas de vendas têm vários pontos em comum, mas um deles é certeiro: não podem se basear em achismos ou simples opiniões. Elas precisam ser amparadas em métodos e construídas a partir de números passíveis de ser analisados. Conhecer métricas e buscá-las em diferentes lugares é importantes. E uma fundamental é a taxa de conversão no inbound marketing.
Dito de forma simples, a taxa de conversão nada mais é do que um cálculo que demonstra quantos visitantes se transformaram em leads, e/ou quantos leads se transformaram em clientes efetivamente.
E é justamente pelo fato de isso representar um acréscimo na base de clientes que a taxa de conversão deve servir como um guia. Isso porque ela permite que se avalie se as estratégias de captação de novos consumidores ou de empresas com quem se quer trabalhar estão corretas.
Pouco adianta receber potenciais interessados em fazer negócios com você, se no fim as transações não se concretizarem. Sempre que isso acontece, a mensagem que se recebe é que em algum ponto nessa jornada de compras houve alguma objeção. E o cálculo da taxa de conversão ajuda justamente a identificar onde está esse ponto.
Taxa de conversão é uma métrica que serve para analisar o desempenho da sua estratégia de marketing em relação às vendas. Ela mensura, por exemplo, quanto o investimento de sua empresa nas diferentes etapas do funil de vendas está gerando de retorno.
No marketing digital, essa taxa também serve para calcular quanto da audiência que se conseguiu com determinada campanha ou estratégia de fato se transformou em negócio, ou mesmo quantos dos novos visitantes do site forneceram dados para contato e se transformaram em leads.
Trata-se de um dado que auxilia muito no planejamento para aumento das receitas. Analisando os números de conversão, é possível identificar se o trabalho de marketing e as diferentes etapas de vendas estão sendo feitas de forma satisfatória ou se exigem uma mudança de curso.
Imagine, por exemplo, uma campanha de marketing que aumenta consideravelmente o número de acessos ao site da sua empresa. Esse é um indicativo de que a estratégia que se adotou até aí está correta, porque esse índice de conversão apresentou bom crescimento.
Ao mesmo tempo, contudo, se esse aumento de acessos não representar também um aumento do número de negócios, é sinal de que há um gargalo a ser corrigido. Afinal, o índice de conversão em vendas no inbound marketing não acompanhou o crescimento.
Sempre que alguém dá um passo à frente no funil de vendas, dizemos que houve uma conversão. E mensurar qual a taxa que isso representa dentro do todo é um dado que precisa ser considerado.
Como citamos, a taxa de conversão ajuda a mensurar o desempenho do funil de vendas. Mas você sabe o que ele é?
Trata-se de um modelo que busca representar, de maneira visual, a jornada de compra de um potencial cliente. Ele considera todas as etapas, desde a prospecção de leads até o fechamento efetivo do negócio.
O modelo é um clássico para quem trabalha com marketing e vendas e ajuda a entender a dinâmica de um negócio.
O funil de vendas possui mais de uma representação, muitas vezes em função de um detalhamento adicional que se pretende dar a alguma de suas etapas. Em sua essência, porém, ele se divide em quatro fases, que conheceremos a seguir.
Embora estejamos focando na taxa de conversão no inbound marketing, vamos pincelar também os aspectos do outbound marketing, ou seja, a prospecção ativa, em cada etapa abaixo.
É o topo do funil, a parte inicial do processo de prospecção de clientes.
Este é o momento em que um público novo conhece a sua empresa. No mundo virtual, é quando alguém visita o seu site por algum motivo.
Nesta primeira etapa, o visitante está descobrindo o que você tem a oferecer, qual é o seu negócio. Aqui, a função da equipe de marketing e vendas é mostrar o que é o seu produto ou serviço – e, assim, começar a mostrar ao visitante que você talvez tenha a solução para um problema.
Há diferentes formas de atração. Na prospecção ativa, isso se faz através da apresentação do produto ou serviço de forma mais direta, seja por meio de uma conversa por telefone ou outro meio, com esclarecimento de dúvidas e entendimento das necessidades do potencial cliente.
Na prospecção passiva, por sua vez, lança-se mão de postagens em blogs e redes sociais, produção de conteúdo, oferta de e-books gratuitos, entre outros. O marketing de conteúdo é um dos meios mais utilizados atualmente.
Como você pode imaginar, essa etapa tem tudo a ver com nosso artigo de hoje. Aqui é possível fazer uma das mensurações sobre a taxa de conversão obtida através de estratégias de marketing.
Neste momento, a jornada de compra do visitante está ainda no seu início, e o que se quer é que ele desça para a próxima etapa do funil. É hora de prospectar o lead e transformá-lo em um lead qualificado.
Até aqui, seu potencial cliente já descobriu que precisa de algo e que é possível que você tenha a oferecer o que ele procura.
Se você está praticando a prospecção ativa, chegou o momento de mostrar que aquilo que sua empresa oferece é a melhor opção. Portanto, mostre todas as vantagens do seu produto ou serviço.
Se a prospecção for passiva, esta é a hora em que você envia materiais que sejam do interesse do lead. Por isso, nessa etapa a equipe de marketing deve oferecer formulários, landing pages ou outras formas para garantir um contato futuro.
Estamos na parte final do funil, mas o seu lead ainda não se transformou em cliente. Você precisa convencê-lo de que tem o que ele precisa e pode oferecer da melhor maneira.
Na prospecção ativa, chegou o momento de ser mais persuasivo. Afinal, você já apresentou seu produto e já mostrou suas vantangens. O cliente já sabe que você tem a solução para o problema dele, é preciso agora convencê-lo a adquirir.
Na prospecção passiva, por sua vez, a aproximação se dá através da oferta de conteúdo específico. Afinal, na etapa anterior você conseguiu os contatos do seu lead após saber quais eram os seus interesses. Agora, você deve entrar em contato para esclarecer dúvidas e mostrar que você pode ajudá-lo.
Se você foi assertivo em todas as etapas do funil, a esta altura já conseguiu criar uma relação de confiança com o potencial cliente. Ele se convenceu de que sua empresa tem o produto ideal.
Agora, portanto, é a hora de fechar o negócio. E, aqui, tanto a prospecção ativa quanto a passiva se igualam: é hora de encantar.
Para isso, faça uma oferta boa, convincente e já pensando em negociações futuras. Em outras palavras, mais do que fechar um negócio, garante que esse cliente se tornará contumaz.
Se deu tudo certo, você converteu um lead em um cliente. A taxa de conversão nessa etapa também precisa ser frequentemente calculada porque é ela, no fim das contas, que dá um retrato mais claro de como está a efetividade do seu funil de vendas.
Toda e qualquer métrica em marketing e vendas traz dados que merecem ser analisados. Sejam os números bons ou ruins, são eles que demonstram o resultado de rigorosamente qualquer tomada de decisão.
Nesse sentido, acompanhar a taxa de conversão no inbound marketing permite que se identifique o que está dando certo e o que precisa mudar em todas as etapas de um processo de vendas. Encontrar os gargalos possibilita que se tenha resultados melhores com economia de recursos.
Imagine, por exemplo, uma campanha de marketing que inclua prospecção de leads mediante o uso de landing pages, redes sociais e e-mail marketing. Cada uma delas demanda um determinado investimento, mas é bem provável que o retorno que elas forneçam seja diferente.
Acompanhar a taxa de conversão de cada uma dessas estratégias permite que se invista naquelas que apresentem resultados melhores e que se modifique a abordagem nas demais. O tempo, a energia e os recursos que até então se usava em meios que não geravam oportunidade de negócio podem ser mais bem alocados.
Além disso, há uma outra necessidade que a taxa de conversão ajuda a mostrar. A previsão de receitas de uma empresa é mais facilmente calculada se houver um cálculo frequente de quantos negócios estão sendo feitos por mês. Isso inclui uma análise sobre acréscimo ou decréscimo de clientes.
Sempre que a taxa de conversão aumenta, a perspectiva de ir melhor nos números ao final também aumenta. Mas, se a conversão diminui, liga-se o alerta.
Calcular a taxa de conversão é simples, mas antes de mais nada você precisa definir qual conversão você tem interesse em analisar.
Como vimos, essa métrica é importante para definir com mais precisão as estratégias ao longo do funil de vendas. E em todas as suas etapas é possível calcular a conversão.
Por exemplo, na captação de leads, você pode se interessar em saber quantos acessos à sua landing page geraram o preenchimento de um formulário, quantos e-books foram baixados ou quantos e-mails para receber suas newsletters foram informados.
No trabalho do profissional de Sales Development Representative (SDR), é possível calcular quantos contatos de pré-venda se transformaram em uma reunião de negócios.
Nas estratégias de up sell ou cross sell, pode-se avaliar quais estão de fato aumentando o ticket médio da empresa.
E pode-se também ver o ponto mais extremo do funil: quanto que todo o trabalho de marketing e vendas efetivamente resultou em um negócio.
O cálculo da taxa de conversão é simples: basta dividir a quantidade de conversões pelo número total de acessos ou pessoas atingidas. Ao final, multiplique o resultado por 100 para você ter o resultado em porcentagem.
Dando um exemplo prático: imagine que você tenha um site de vendas e que, mediante ações de marketing, mil pessoas chegaram até ele em uma semana. Dessas mil, 40 acabaram efetivamente comprando algum produto.
Jogando os números na fórmula, temos 40 (total de conversões) dividido por 1.000 (total de visitantes) = 0,04. Multiplicando esse resultado por 100, veremos que a taxa de conversão foi de 4%.
No exemplo que acabamos de dar, a taxa de conversão que se conseguiu após uma ação de marketing foi de 4%. O número por si só parece baixo, mas ele sempre precisa ser colocado em perspectiva. É preciso analisar qual o retorno disso para a empresa.
Às vezes, uma taxa de 4% pode ser suficiente. Isso é especialmente possível em ambientes de negócios B2B, uma vez que estamos tratando de um alto volume de entregas ou, pelo menos, de um negócio que gera um ticket médio elevado.
Há outros exemplos, válidos também para os casos de negócios B2C.
Imagine, por exemplo, o site de uma construtora que está vendendo apartamentos de um edifício ainda na planta. Se mil pessoas acessarem o site e 4% delas efetivamente encaminharem a compra do apartamento, estaremos falando de 40 imóveis vendidos – o que, talvez, represente todo o prédio.
Dito isso, saber se a taxa de conversão é alta, baixa ou se está em um patamar razoável passa por conhecer o próprio negócio. Se a receita estiver crescendo ou se o retorno estiver sendo no limite da capacidade de entrega do produto ou serviço, talvez seja um bom indicativo.
Além disso, vale comparar com a taxa de conversão de outras empresas do mesmo segmento. Algumas ferramentas online oferecem esse dado. Se empresas do mesmo segmento que o seu possuem, em média, uma taxa de conversão maior, é sinal de que você está perdendo oportunidades de negócios.
De todo modo, olhando para o exemplo que citamos há pouco, temos que 96% dos visitantes não efetivaram um negócio ou, pelo menos, deixaram de demonstrar mais interesse.
Vale uma análise aprofundada do porquê. Mais uma vez, ainda que o número possa atender às suas necessidades, há uma clara demonstração de que há espaço para crescimento.
Há muitas razões que podem fazer com que a taxa de conversão seja menor do que se espera. Elas podem estar relacionadas a questões envolvendo a própria estrutura do site ou mesmo às condições de negócio que se oferece.
Essa análise precisa ser feita caso a caso, baseada em dados mensuráveis e com o auxílio de quem entende de métricas e marketing digital. Afinal, uma leitura equivocada dos números poderá fazer com que se tome decisões igualmente equivocadas.
A seguir, listamos quatro pontos que podem refletir em uma taxa baixa de conversão.
Provavelmente você já acessou um site ao qual estava acostumado a visitar por outro tipo de dispositivo ou navegador e o encontrou com deformações. O texto fica deslocado, o acesso ao menu é dificultado, o anúncio aparece só pela metade e assim por diante.
Sites pouco responsivos são aqueles que não se adaptam aos diferentes tamanhos de tela. Muitas vezes eles são construídos pensando em uso para telas de computador, mas perdem boa parte de sua capacidade de interação em dispositivos móveis.
Isso pode ser até mesmo mais comum quando se trata de negócios entre empresas. Por envolver negócios cujos trâmites costumam ser mais demorados, pode-se pensar que uma transação não será finalizada via celular, por exemplo.
No entanto, a navegação via celulares ou outros dispositivos móveis é cada vez mais comum. Dependendo do segmento, ela chega a ser duas vezes mais corriqueira do que por computadores.
Em outros casos, sites funcionam perfeitamente em um navegador, mas ficam inoperantes em outros menos comuns. Lembre-se que nem todo mundo tem os mesmos hábitos.
Ter um site que se adapte automaticamente aos diferentes dispositivos e navegadores deixou de ser um diferencial há muito tempo. Trata-se, na verdade, quase que de uma obrigação. Afinal, é um bom começo para não se perder potenciais clientes.
Já virou até meme na internet, mas a verdade é que se trata de algo que realmente incomoda: você se interessa por um produto, mas descobre que só saberá seu preço “inbox”.
Imagine que você acesse o site de um grande varejista atrás de uma televisão de 50 polegadas. Ela tem todos os recursos que você procura, mas esconde uma informação básica: o preço. Frustrante, não? A chance de você partir para o concorrente é grande.
Evidentemente, nem tudo precisa estar às claras desde o início. Negócios entre empresas costumam ser alinhavados com muita conversa e com uma proposta desenhada especificamente para cada cliente.
O responsável pelo setor de compras de uma empresa que deseja comprar mil caixas de chocolate, por exemplo, não precisa chegar ao site do fornecedor e encontrar estampado o valor do lote. Mas ele precisa, pelo menos, ver seu interesse despertar.
Lembre-se que negócios B2B envolvem pessoas que costumam ser extremamente ocupadas com questões envolvendo suas empresas. O tempo delas precisa ser bem aproveitado. Quanto menos informações eles tiverem de antemão sobre um negócio que pretendem fazer, maiores as chances da compra não se concretizar.
Já mostramos em outros artigos que o marketing de conteúdo é uma maneira bastante eficaz para gerar tráfego qualificado e prospectar novos leads. Se por um lado ele demora um pouco mais para gerar resultados, por outro ele é capaz de oferecê-los de forma mais perene.
Esses resultados, contudo, só aparecerão se o conteúdo que se oferece for de qualidade. O material tem que ser informativo, de fácil leitura e aprazível. Além disso, os assuntos que se abordam precisam ser bem escolhidos, assim como o emprego das melhores técnicas de SEO.
Dessa forma, se a taxa de conversão que se consegue através dessa estratégia não for boa, talvez o problema esteja no fato do conteúdo em si ser pouco convidativo.
Não há uma fórmula: alguns assuntos podem demandar longos textos, outros se resolvem com alguns poucos parágrafos. Em todos os casos, contudo, o material que se entrega precisa agradar a quem recebe. O texto precisa ser bem escrito, assim como as imagens devem ser bem escolhidas.
Ninguém tem paciência para ficar muito tempo lendo um material que não prenda sua atenção. Sem contar a mensagem que se pode passar ao oferecer conteúdo de qualidade duvidosa: se o exemplo que o lead está tendo até aí é ruim, quem garante que o produto ou serviço que se oferece também não deixa a desejar?
E, como veremos a seguir, a própria página em que esse material é publicado precisa agradar aos olhos.
Seu site abre em todos os navegadores e dispositivos, tem conteúdo de qualidade, sua proposta de negócio é clara e compatível com o mercado, mas, mesmo assim, a conversão é baixa? Talvez o problema esteja justamente na forma como você conduz o lead para convertê-lo.
Atualmente, há uma série de ferramentas e estratégias que ajudam a tornar negócios digitais mais fáceis. Chatbots para esclarecer dúvidas, banners promocionais e anúncios no meio dos textos são alguns deles. Todas são úteis, mas é preciso saber usá-los.
Imagine o quão ruim pode ser a experiência de um potencial cliente que está tentando explorar o conteúdo que sua página oferece, mas a todo momento é obrigado a fechar a janela do chatbot, ou precisa ficar rolando a página para vencer os anúncios que estão atrapalhando sua leitura.
Há, também, casos em que a própria estrutura do site atrapalha. Formulários mal colocados, botões escondidos ou outros ícones colocados justamente para garantir a conversão que não são bem explorados podem impedir o avanço do lead pelo funil de vendas.
Você já ouviu falar em CRO? É a sigla para a expressão em inglês Conversion Rate Optimization.
Trata-se de uma série de estratégias que se aplicam para otimizar a taxa de conversão. Se estivermos falando de um site, a intenção é fazer com que o maior número possível de visitantes converta para um negócio.
Perceba que a intenção aqui não é aumentar o tráfego ou a quantidade de leads, mas sim aproveitar os que já se conseguiu para aumentar o volume de vendas entre eles.
A seguir, listaremos algumas estratégias simples, mas com potencial para otimizar o total de conversões.
Trata-se de um dos testes mais eficientes para quem trabalha com marketing digital e busca melhorar o tráfego em seus canais.
A ideia aqui é simples: dividir o tráfego de determinada página em dois. Um deles ficará na página atual, o outro irá para uma página de desafio, que terá algumas alterações. A intenção é comparar o desempenho de ambas.
Esse tipo de teste é interessante porque dá respostas precisas e amparadas em dados mensuráveis.
Há, contudo, alguns cuidados a se tomar. Um deles é que é preciso ter uma base de comparação consolidada. Os números de acessos prévios precisa ser grande, porque se a amostra inicial sofreu alguma interferência que afetou seus resultados, corre-se o risco de ter uma análise final enviesada.
Outro ponto importante é fazer um teste por vez. Por exemplo, se a página a analisar tem textos, CTAs, formulários e imagens, faça mudanças em cada um dos itens separadamente.
Avalie por alguns dias a mudança de posição das imagens. Depois, modifique apenas os CTAs. Isso permitirá que se tenha uma análise final mais assertiva e se descubra com mais precisão quais os pontos que precisam de melhorias.
Vale também utilizar ferramentas online que se dedicam justamente a auxiliar nesse tipo de análise. O Google Optimize, por exemplo, é um dos recursos mais conhecidos.
Já afirmamos em vários artigos que prestar atenção ao funil de vendas é fundamental quando se trata de estratégias de marketing e vendas. Observar as diferentes etapas permite que se identifique onde estão os gargalos e que se atue de maneira mais incisiva neles.
O topo do funil representa a porta de entrada dos visitantes. Se você analisar de onde se origina o tráfego – links em outro sites, buscador, anúncios patrocinados, redes sociais –, irá descobrir quais estão dando melhores resultados. Assim, poderá investir ainda mais neles e talvez modificar a abordagem nos demais.
O meio do funil representa os visitantes que se converteram em leads e estão perto de ficar a cargo da equipe de vendas. Pouco adiantará ter uma boa taxa de conversão aqui, mas não tê-la na virada para o fundo do funil.
Nessa parte, o principal objetivo é qualificar os leads. Pense da seguinte forma: imagine que você tenha aqui dez mil leads, mas uma equipe de vendas capaz de atender a 1% disso. Se todos eles forem encaminhados sem uma preparação prévia para o fundo do funil, o gargalo estará formado.
Obviamente é ótimo ter muitos potenciais clientes à espera, mas é preciso que sejam encaminhados para a etapa de concretização de negócio aqueles que estiverem mais prontos para isso. Senão, a conversão seguirá baixa.
Finalmente, ao chegarmos ao fundo do funil, é preciso avaliar quantos leads qualificados, de fato, concluíram sua jornada de compra. E, ao se fazer isso, trabalhar estratégias de retenção de clientes.
Se você produz muito conteúdo, mas ainda assim a taxa de conversão é baixa, está na hora de você reavaliar o que está entregando para seus potenciais clientes.
Tráfego alto, bom número de cliques nos anúncios e aumento no número de potenciais clientes, mas com nenhum desses casos representando em conversão para leads ou aumento de vendas, mostram que algo está em desacordo.
O fato de você gerar tráfego ao site é um indicativo de que o tema do conteúdo é interessante, mas se o visitante para por aí é porque provavelmente o que ele recebeu não atingiu suas expectativas.
Entenda que isso não quer dizer necessariamente que o conteúdo é ruim, mas que talvez a forma como ele é entregue não ajude na conversão. É preciso reavaliar o método e para quem isso está sendo entregue.
Ao se deparar com essas questões, se questione: se meu público-alvo está ao meu alcance, será que o erro não está na definição da minha persona? Ou, se a minha persona está bem definida, será que o que estou produzindo não corresponde às necessidades dela?
Ajustar o conteúdo ao perfil do seu cliente ideal é fundamental para ter bons resultados de conversão.
Outro ponto importante é ajustar a linguagem ao tema e ao meio. Um bom conteúdo para LinkedIn pode não ser bom para o Instagram. Da mesma forma, um texto muito técnico ou com palavras difíceis pode cansar o leitor do seu blog.
Essa dica você vai ver em vários de nossos artigos, e isso não é à toa.
Praticamente todo mundo usa o Google para pesquisas, mesmo as mais básicas, e é provável que a imensa maioria que tenha o hábito de se conectar durante a semana faça pelo menos uma pesquisa no buscador ao longo do dia.
As pesquisas em geral partem do uso de palavras-chaves. Se quero, por exemplo, saber qual filme está passando no cinema perto de casa, provavelmente usarei no buscador dois ou três termos que remetam à programação de tal cinema.
Produzir conteúdos que incluam esses termos ajuda muito a gerar tráfego, e tráfego é uma das primeiras coisas que se precisa quando se quer prospectar novos leads.
Apenas o uso desses termos, contudo, não resolve nosso problema. Os algoritmos do Google respondem a algumas exigências, e conhecê-las faz muita diferença. É preciso trabalhar algumas técnicas de SEO como, por exemplo, incluir palavras-chaves em títulos, no começo e no fim dos textos, entre outros.
Contratar especialistas em marketing de conteúdo, como a Pandartt, ajudará a otimizar sua taxa de conversão. Trata-se de um investimento que cada vez mais vale a pena.
Na internet, tudo é muito rápido – tudo mesmo. Do acesso às informações à vontade do usuário em ler os textos, clicar em ícones, preencher formulários e por aí vai.
Páginas que demoram muito a carregar, textos enormes que não são divididos em tópicos, CTAs demais (ou de menos), páginas poluídas e dificuldade em encontrar o que se procura são um convite para quem está na página deixá-la para trás. Converter, então, quase deixa de ser uma opção.
Os testes A/B que sugerimos anteriormente são uma ótima oportunidade para se avaliar também a experiência do usuário. A simples troca da cor de um botão ou mesmo da fonte dos textos pode ajudar aos olhos – e essa melhoria de percepção é capaz de fazer toda a diferença.
Além disso, as páginas precisam ser intuitivas. O lead precisa ser guiado à próxima etapa sem precisar fazer esforço para isso. O passo seguinte precisa ficar e ser claro.
Técnicas de persuasão são utilizadas desde sempre em vendas. Obviamente, não se trata aqui de ficar insistindo para que algum potencial cliente execute uma compra, mas sim de mostrar que o seu produto ou serviço supre uma necessidade dele.
Incluir algumas dessas técnicas no material que se oferece para a captação de leads costuma dar resultado na busca por aumento da taxa de conversão.
Entre as estratégias que se pode utilizar está o uso de gatilhos mentais como, por exemplo, o gatilho da escassez. Também se pode fazer textos baseados em estratégias de neuromarketing ou, simplesmente, ser mais incisivo nos materiais que se disponibiliza.
Há, no entanto, um cuidado extra a se tomar aqui. Essas táticas precisam ser usadas com cautela. A repetição excessiva delas tende a ter o efeito contrário e, em vez de aumentar a taxa de conversão, faz com que menos gente se mantenha em sua página.
A análise de métricas em marketing e vendas é uma exigência cada vez maior. Há muito que os negócios deixaram de ser apenas questão de oportunidade e passaram a ser também uma questão de bons métodos.
Hoje em dia, tudo que pode ser mensurado deve ser mensurado. Quantidade de acessos em um site, origem desses acessos e tempo de permanência em determinada página, por exemplo, são informações cujas respostas se consegue em tempo real com as ferramentas certas.
Todas elas nos oferecem informações úteis sobre tráfego e permitem que trabalhemos estratégias visando aumentá-lo. Mas o “simples” aumento do número de visitantes ou do tempo que eles permanecem no seu site não resolve muita coisa. É preciso que essas pessoas se transformem em clientes.
Sempre que se consegue transformar um visitante em um lead, ou um lead em um cliente, conseguimos uma conversão. E a busca por ela precisa ser incessante.
Conhecer a taxa de conversão possibilita montar estratégias ainda melhores para aumentar a captação de novos clientes. Ao mesmo tempo, ao se ter noção exata de qual a taxa de conversão de vendas, o gestor tem um melhor desenho sobre as reais possibilidades de receita da empresa.
A Pandartt é especialista na produção de conteúdo voltada para a captação de leads qualificados, ajudando você a melhorar sua taxa de conversão no inbound marketing. Entre em contato hoje mesmo e vamos conversar sobre como crescer juntos.